Os cientistas planejam cultivar embriões humanos em laboratório usando úteros artificiais de alta tecnologia em breve.
Médicos do Hospital Infantil da Filadélfia (EUA) já iniciaram o diálogo com a Administração de Drogas e Alimentos americana, o órgão que regula a pesquisa e liberação de alimentos e remédios no país, para testar úteros artificiais em embriões humanos nos próximos dois anos.
Se tiverem sucesso, o estudo pode mudar radicalmente a maneira como vemos a gravidez, o parto e talvez até a evolução humana.
Vantagens
Se os testes clínicos correrem bem, úteros artificiais totalmente funcionais podem estar prontos para uso dentro de dez anos, argumenta o médico da Universidade de Yale, Carlo Bulletti.
Se os úteros artificiais se provarem seguros e eficazes, eles podem ajudar a prevenir muitas das complicações médicas potenciais que surgem durante a gravidez e o parto, sem comprometer a capacidade da mãe de criar um vínculo com a criança.
“Se o [feto] estivesse em um útero artificial, seria possível acessá-lo e controlar o ambiente sem restringir a autonomia de uma mulher”, afirmou Anna Smajdor, filósofa da Universidade de Oslo (Noruega). “Então, de certa forma, pode haver benefícios para o próprio feto”.
As vantagens de saúde certamente podem compensar o fato da mãe não carregar o bebê em sua barriga. Todos os anos, cerca de 300.000 mulheres morrem de complicações por conta da gravidez. O avanço da tecnologia do útero artificial pode certamente mudar isso.
Fonte - Hypescience
Médicos do Hospital Infantil da Filadélfia (EUA) já iniciaram o diálogo com a Administração de Drogas e Alimentos americana, o órgão que regula a pesquisa e liberação de alimentos e remédios no país, para testar úteros artificiais em embriões humanos nos próximos dois anos.
Se tiverem sucesso, o estudo pode mudar radicalmente a maneira como vemos a gravidez, o parto e talvez até a evolução humana.
Vantagens
Se os testes clínicos correrem bem, úteros artificiais totalmente funcionais podem estar prontos para uso dentro de dez anos, argumenta o médico da Universidade de Yale, Carlo Bulletti.
Se os úteros artificiais se provarem seguros e eficazes, eles podem ajudar a prevenir muitas das complicações médicas potenciais que surgem durante a gravidez e o parto, sem comprometer a capacidade da mãe de criar um vínculo com a criança.
“Se o [feto] estivesse em um útero artificial, seria possível acessá-lo e controlar o ambiente sem restringir a autonomia de uma mulher”, afirmou Anna Smajdor, filósofa da Universidade de Oslo (Noruega). “Então, de certa forma, pode haver benefícios para o próprio feto”.
As vantagens de saúde certamente podem compensar o fato da mãe não carregar o bebê em sua barriga. Todos os anos, cerca de 300.000 mulheres morrem de complicações por conta da gravidez. O avanço da tecnologia do útero artificial pode certamente mudar isso.
Fonte - Hypescience
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